Kelly sempre quis ser mãe, desde bem pequena. Os anos se passaram e a vontade sempre aumentava, porém os parceiros que ela teve ao longo da vida nunca passaram para ela a segurança de que poderiam ser o pai dos seus filhos e, ela nunca conseguiu se imaginar grávida. Já um pouco mais velha, ela começou a se preocupar com as questões biológicas da gravidez com idade mais avançada e outros riscos, pensou em congelar os óvulos, pesquisou muito. Decidiu que iria adotar. E que não precisava de um pai para seguir com esse plano.
Ela adotaria e seria mãe solteira. Assim aconteceu, e foi exatamente como ela sonhava: uma menina (literalmente ela sonhou com a Valentina antes de conhecê-la). Depois de muita espera o telefone tocava, dessa vez era pra falar da chegada de uma bebê de seis meses: ela seria mãe! Ali começou a gravidez. Coincidência ou não, o mesmo tempo da gestação biológica da filha de Kelly, foi o tempo que o processo levou pra acontecer e a Valentina, finalmente, se tornar sua filha no papel.
Kelly vive hoje um verdadeiro sonho de ser mãe, ela humanizou todo processo com técnicas para viver as sensações mais importantes de ligação entre mãe filho e gosta de dizer sempre que adoção não é caridade, é apenas um método. Um método para se tornar mãe.
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